No dia 25/10/2013, o coronel da PM Reynaldo Simões Rossi foi espancado por um grupo de cerca de dez manifestantes adeptos à tática "black bloc" --que pregam o dano a patrimônio como protesto--, durante o ato que terminou em confronto e vandalismo na região central de São Paulo, nesta sexta-feira. O policial foi atingido na parte de trás da cabeça e teve a clavícula quebrada.
Enquanto era socorrido, o coronel fez um apelo aos gritos a um subordinado que ficou no local. "Segura a tropa, não deixa a tropa perder a cabeça".
Por volta das 22h50, os manifestantes já tinham dispersado. Ao menos 78 foram detidos no ato.
A confusão começou por volta das 20h20, quando os manifestantes invadiram o terminal e depredaram 18 caixas eletrônicos, dois ônibus e cinco cabines de venda de bilhete. A polícia respondeu com bombas. Telefones públicos ficaram destruídos e extintores de incêndio foram usados para quebrar vidros e cabines de venda de bilhete.
A agressão ao PM ocorreu na entrada do Terminal Dom Pedro 2º. Em meio ao tumulto, um grupo de mascarados cercou o comandante e passou a agredi-lo com socos e pontapés. Ele foi derrubado, mas conseguiu se levantar. Neste momento, um dos mascarados golpeou o policial na cabeça usando uma chapa de ferro.
O coronel foi socorrido por um policial do serviço reservado da PM, vestido como se fosse um manifestantes, que afastou os agressores com uma arma em punho. Amparado por colegas, ele andou até um carro da PM, que o levou para o Hospital Clínicas.
A arma do policial foi roubada durante o ato.
Essa é uma estratégia usada por esses terroristas para induzirem o povo brasileiro a se revoltarem, gerando o caos. Com isso fica o caminho aberto para as ações de repressão que vão levar o país mais facilmente ao socialismo bolivariano, também conhecido como o Comunismo do século XXI.
ResponderExcluir