segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Portugal também busca o restabelecimento de sua monarquia



Assim como o Brasil, Portugal também busca a solução dos seus problemas pela volta da monarquia.
O restabelecimento da monarquia em Portugal conta com o apoio da Associação Causa Real.
A Causa Real pretende exercer a coordenação do movimento monárquico português, promovendo ações políticas, culturais, informativas e sociais, com o objetivo principal de restaurar a Monarquia em Portugal.
Instituída sob a égide de Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte de Bragança.
A Causa Real pretende reunir todos os simpatizantes da instituição Real.
Fundamentada na criação de um Portugal moderno, consciente da sua história e preparado para o Futuro.
Portugal precisa de um Rei.

Viva o Rei de Portugal!



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A saída para a crise do Egito passa pelo retorno da Monarquia Constitucional Parlamentarista.


O Egito parece que está num beco sem saída. Uma corrente se levantou contra uma situação que durante anos mantinha o governo do país.
Foi na primeira crise do Egito em 2010, que esta corrente, levou a deposição do Presidente Mubarak. 
Esta corrente de insatisfação foi liderada principalmente por setores religiosos que eram oprimidos pelo governo.
Enfraquecida a classe que governava, formada por militares, foi logo substituída pela classe que oprimia.
Não levou muito tempo para que o novo governo estabelecido, formado pela classe religiosa, iniciasse manobras para garantir a permanência no governo.
Com a eminente ameaça de virar uma República Islâmica o Egito, sofre o segundo golpe e o governo e novamente deposto. 
É o dualismo que tenta controlar o governo.
Ora os militares ora a Classe Religiosa. Ambas correntes fazem isso para garantir a própria sobrevivência.
Diante do tudo o que o Egito já viveu nestes últimos 3 anos, uma coisa é clara, as duas correntes não podem governar o país.
Por mais capazes que os militares sejam, governar o país não é função deles. Por mais coerentes que sejam os cléricos não é função deles governar ou influenciar no goveno.
Então temos que ter um governante neutro que não esteja preso a nenhuma corrente.
Um governante que somente esteja comprometido com o bem estar do Egito e do seu povo, seja ele quem for muçulmano, cristão, militar, comerciante, de esquerda ou de direita.
O Egito tem uma cultura muito rica e um povo maravilhoso.
Diante das constatações, somente um Rei seria capaz de assumir o controle e dar uma verdadeira estabilidade ao Egito.
A Monarquia não tem nenhuma ideologia.
A monarquia é uma filosofia de regime com um Rei como Chefe de Estado, símbolo da nação e garantidor do equilíbrio político. As ideologias em qualquer regime monárquico constitucional ficam restritas as campanhas nas eleições legislativas e executivas.
As ideologias do Rei são duas: o Egito e o povo do Egito.
Portanto o Rei é servido por monárquistas de todas as correntes existentes no Egito.
Assim como acontece nas Monarquias modernas, assim terá que ser feito no Egito.
A volta da Monarquia Parlamentar Constitucional, no Egito deve ser precedida por uma nova Constituição.
A nova Constituição deve ser redigida por todos os setores da nação de forma democrática.
Me baseio nas palavras de um grande monarquista para concluir:

“A principal característica de um bom soberano é saber encarnar as virtudes de seu povo, sendo delas espelho e ao mesmo tempo favorecedor.
Como um bom pai, o soberano deve incentivar as qualidades de seus filhos, ampará-los em suas debilidades e coibir os seus erros.
Deve ser muito respeitoso das autonomias dos indivíduos e dos grupos sociais e ao mesmo tempo um padrão inatacável de moralidade.”

Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Família Imperial Brasileira


A Casa Imperial do Brasil, ou Família Imperial Brasileira, teve sua origem na Família Real Portuguesa, descendendo diretamente da Casa de Bragança, em comunhão com as casas de Habsburgo e de Bourbon.

Fundada por D. Pedro de Alcântara de Bragança, quando Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e Príncipe Regente do Brasil. 

A Casa Imperial Brasileira torna-se soberana de 1822, quando D. Pedro de Alcântara proclama a Independência do território brasileiro.

Dom Pedro de Alcântara, com isso, proclama-se Imperador do Brasil, sendo aclamado em todo o território e recebe o título de D. Pedro I. 


Dois anos depois da independência a constituição do Império do Brasil de 1824 - torna-se a primeira carta constitucional brasileira.


Pela nova constituição, o Imperador, tem os poderes de Chefe de Estado e Chefe do Poder Moderador.


Seguindo a tradição das monarquias ibéricas, são considerados membros da família imperial brasileira os parentes mais próximos do imperador do Brasil, desconsiderando-se aqueles que renunciaram a seus direitos dinásticos. 


Com o golpe republicano e a proclamação da República Federativa do Brasil em 1889, o fim do Império do Brasil é decretado. 


Com o fim do Império do Brasil, é criado o título de Chefe da Casa Imperial do Brasil.

Este titulo passa a representar o herdeiro aparente ao extinto trono do Brasil.

Durante o primeiro reinado, em 1831, a Família Imperial Brasileira era composta das seguintes pessoas:


Sua Majestade Imperial, D. Pedro I, imperador do Brasil

Sua Majestade Imperial, D. Amélia, imperatriz do Brasil
Sua Alteza Imperial, D. Pedro, príncipe imperial do Brasil
Sua Alteza Imperial, D. Maria, princesa do Grão-Pará
Sua Alteza, D. Januária, princesa do Brasil
Sua Alteza, D. Paula Mariana, princesa do Brasil
Sua Alteza, D. Francisca, princesa do Brasil

Durante o segundo reinado, em 1888, a Família Imperial Brasileira era composta das seguintes pessoas:


Sua Majestade Imperial, D. Pedro II, imperador do Brasil

Sua Majestade Imperial, D. Teresa Cristina, imperatriz do Brasil
Sua Alteza Imperial, D. Isabel, princesa imperial do Brasil
Sua Alteza Imperial, D. Pedro de Alcântara, príncipe do Grão-Pará
Sua Alteza Imperial, D. Gastão de Orléans, príncipe imperial consorte
Sua Alteza, D. Luís Maria, príncipe do Brasil
Sua Alteza, D. Antônio Gastão, príncipe do Brasil
Sua Alteza, Pedro Augusto, príncipe de Saxe-Coburgo-Gota
Sua Alteza, Augusto Leopoldo, príncipe de Saxe-Coburgo-Gota

Atualmente a Casa Imperial Brasileira é composta pelas seguintes pessoas:


Sua Alteza Imperial e Real, D. Luís Gastão de Orléans e Bragança, chefe da casa imperial brasileira

Sua Alteza Imperial e Real, D. Bertrand Maria José de Orléans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e de Orléans-Bragança
Sua Alteza, D. Antônio João de Orléans e Bragança, príncipe do Brasil e de Orléans-Bragança
Sua Alteza, D. Rafael Antônio de Orléans e Bragança, príncipe do Brasil e de Orléans-Bragança
Sua Alteza, D. Amélia Maria de Orléans e Bragança, princesa do Brasil e de Orléans-Bragança
Sua Alteza, D. Maria Gabriela de Orléans Bragança, princesa do Brasil e de Orléans-Bragança
Sua Alteza, D. Isabel Maria Josefa de Orléans e Bragança, princesa do Brasil e de Orléans-Bragança

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A República da Espada (1889-1894)


Marechal Deododo da Fonseca


República da Espada foi uma ditadura militar ocorrida no Brasil entre os anos de 1889 a 1894, sendo considerado o primeiro governo ditatorial do país. Durante este período, o Brasil foi governado pelos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, e foram comuns os levantes populares, e a repressão a focos de resistência simpáticos ao Imperador Dom Pedro II e à restauração damonarquia.
Império do Brasil não mais representava os interesses dos grandes cafeicultores do oeste paulista e, ao abolir a escravidão, deixou de ter o apoio dos velhos fazendeiros escravocratas. Os grupos urbanos dos mais humildes aos mais abastados, também não se consideravam representados pelo império. O café era, de longe, o nosso principal produto de exportação, além de apresentar-se como o maior empregador e dinamizador da economia interna. Por isso, os interesses dos cafeicultores estavam sempre em primeiro plano, durante o período da República Velha.
Marechal Floriano Peixoto
Uma junta militar encabeçada por Deodoro da Fonseca governou o Brasil entre 1889 e 1894, período de intervenção em nome de Dom Pedro II, que encontrava-se em ParisFrança, quando das eleições indiretas o elegeram presidente, título que o interventor recebia no Império, com Floriano como vice. Entretanto, Deodoro renunciou no mesmo ano, devido a sua incapacidade como político, com problemas de saúde que o afligiam havia anos desde a Guerra do Paraguai, e com aumento dos graves problemas políticos, com a desemprego, e vadiagem pelas ruas, como atritos com a oligarquia cafeeira, que queria o Poder em uma República, greves devido àinflação crescente, e a Primeira Revolta da Armada, liderada por grupos indeterminados/escusos. Floriano Peixoto assumiu a presidência, e entre seus atos, estatizou a moeda, com uma emissão de Moeda-Ouro- estavel, estimulou a indústria, para promover o emprego, com isso baixou o preço de imóveis e alimentos, com o salário justo - Ouro, aceito. Floriano também repreendeu movimentos monarquistas (políticos monarquistas que não eram monarquistas), e entre seus atos, proibiu o Jornal do Brasil, na época com inclinações monarquistas, de circular até o final de seu governo,

terça-feira, 12 de novembro de 2013

O decálogo de Abraham Lincoln


  1. Você não pode criar prosperidade desalentando a Iniciativa Própria.

  2. Você não pode fortalecer ao débil, enfraquecendo o forte.

  3. Você não pode ajudar os pequenos, esmagando os grandes.

  4. Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico.

  5. Você não pode elevar o salário, pressionando a quem paga o salário.

  6. Você não pode resolver seus problemas enquanto gasta mais do que ganha.

  7. Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes.

  8. Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado.

  9. Você não pode formar o caráter e o valor do homem lhe tirando sua independência (liberdade) e iniciativa.

  10. Você não pode ajudar aos homens permanentemente, realizando por eles o que eles podem e devem fazer por si mesmos.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

GRAVÍSSIMO - TODA A VERDADE SOBRE A FALÊNCIA DA PETROBRAS - DIVULGUEM


4 dedinhos de prosa sobre a Petrobras 
– Uma visão Contábil-Econômica e sobre o seu futuro, Publicado em Opinião.

Dedinho de Prosa 1
Você lembra, há sete anos, nosso então presidente afirmando que, pela primeira vez na história deste país, o Brasil alcançou a autosuficiência na produção de petróleo ?
Eu lembro !!!
E qual é verdade passados 7 anos ?
A verdade é que a Petrobras tem produzido cada vez menos, mesmo encontrando cada vez mais jazidas. Só em 2012 o Brasil importou R$ 15 bilhões em derivados de petróleo. Nesses mesmos 7 anos a balança comercial do petróleo e derivados apresentou um déficit superior a R$ 57 bilhões. Para se ter uma ideia, esse número é maior do que os R$ 50 bilhões que o governo pretende investir esse ano em Infraestrutura.
Em 2012 a produção da Petrobras caiu 2%.
Começamos 2013 pior ainda: A produção de janeiro caiu 3, 3% e fevereiro recuou 2,25%. A Petrobras está “crescendo” que nem rabo de cavalo: pra baixo.

Dedinho de Prosa 2
Você lembra que a primeira coisa que o presidente Lula fez (depois de ter tomado um Romanée Conti) foi cancelar as compras das plataformas para a Petrobras, pois era um absurdo comprar coisas do estrangeiro sendo que nossa indústria naval esta sendo sucateada?
Eu lembro !!!!.
E qual a verdade passados 10 anos?
A verdade é terrível e passa pelo que esse governo aprendeu a fazer (não sei como):Maquiagem de balanço.
Esse governo atual levou a Petrobras ao limite máximo, e perigoso, de endividamento, ou seja, quase 3 vezes a sua geração de resultados.
Assim, decidiram não mais endividá-la, contabilmente, e como cada plataforma custa R$3 bilhões cancelaram as compras nacionais, levando o SINAVAL – Sindicato Naval – a denunciar a perda constante de postos de trabalhos.
E como estão fazendo?
Simples!! Em vez de comprar, alugam. Assim, a contabilização é em despesa e não em passivo a pagar.
Mas quanto fica esse aluguel? Mais barato que comprar?
Em 2011 a Petrobras gastou R$ 4 bilhões em locação. Em 2012, R$ 6 bilhões.
Mas pelo menos contratou-se empresas brasileiras? Todas as locações de plataformas são de empresas estrangeiras.
Na realidade não sei se isso é maquiagem do balanço ou maquiagem do destino final do dinheiro.

Dedinho de Prosa 3
Você lembra que o PT, para ganhar as eleições, dizia o tempo todo que é contrario às privatizações? E que exemplo de gestão pública é o caso da Petrobras?
Eu lembro. !!!
E qual é a verdade?
A resposta já seria fácil só pela simples leitura do acima. Mas deixem-me prosear mais um causo.
Em 2006 uma empresa belga comprou uma falida refinaria no Texas por US$ 42 milhões. Poucos meses depois essa empresa vendeu essa refinaria por US$ 1,2 bilhão. Adivinhe quem foi o felizardo comprador?
Isso mesmo, a nossa Petrobras.
Passado pouco tempo, acredite, a Petrobras verificou que tinha feito um mal negócio e resolveu vender tal refinaria. Mandou avaliar. Foi avaliada por menos de US$ 100 milhões. Colocou a venda. O Tribunal de Contas da União resolveu investigar essas estranhas negociações que gerariam um prejuízo de mais de US$ 1 bilhão.
A Petrobras suspendeu imediatamente a venda. Só no balanço do ano passado consta mais de R$ 450 milhões de despesas com essa estupenda refinaria.
Mas isso são negócios no exterior. Como são os negócios da Petrobras no Brasil? São rentáveis?
O antecessor da Dilma, aquele aposentado por invalidez (lembra, aquele que não tinha um dedo), selou um acordo com outro ex-presidente, grande estadista, o Chávez (infelizmente esse já morreu), para construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, terra natal do vivente. Os dois calcularam, na ponta do lápis, o desembolso da Petrobras nessa Parceria: R$ 5 bilhões.
Qual a realidade atual?
O último relatório da Petrobras aponta um custo até hoje de R$ 35 bilhões.
Mais ou menos !!!

Mais duas prosinhas:
Nas vésperas de eleições o nosso nordestino presidente lançou a construção de duas Refinarias Premiums. Onde? Uma no Maranhão e outra no Ceará.
E como estão? Projetos suspensos.
Por que? Agora constatou-se que não há certeza da rentabilidade na operação dessas refinarias.
Vendo tudo isso, me rebelo: Deus foi injusto em levar o Chávez.

Dedinho de Prosa 4
Você lembra da cena daqueles 4 dedinhos sujos de petróleo? Aquele nosso ex-presidente em cima de uma plataforma sujando a mão no óleo (acho que foi a única vez na vida) para convencer os trabalhadores a retirarem o dinheiro do FGTS e investirem na Petrobras?
Eu lembro !!!!
E o que aconteceu?
Os trabalhadores perderam 50% do patrimônio que retiraram do FGTS.
Mas como isso aconteceu?
O Mercado Financeiro, que não é controlado ou subornado por ninguém, começou a perceber que empresa é de fato a Petrobras e sua avaliação não para de cair.
O Mercado, e os investidores, perceberam que a empresa está sendo manipulada com intuitos puramente políticos, ou como “cabides de empregos” ou para mascarar a inflação, não reajustando seus preços a parâmetros internacionais.
Pior ainda.
A Petrobras ajuda nosso país vizinho, a Argentina, a aprimorar essa prática de mascarar a inflação.
Como assim?
Simples: na Argentina a gasolina é vendida nos postos a aproximadamente o equivalente a R$ 0,98 o litro (aqui você sabe que pagamos em média R$ 2,80).
Como consegue isso?
A Petrobras exportou, durante anos, para a Argentina gasolina a R$ 0,65.
Detalhe: exporta gasolina limpa, sem misturas com álcool ou outros aditivos.
É por essas, e outras, que a Petrobras é uma amostra do que acontece na administração total do nosso país, inclusive levando o Brasil a registrar um déficit na balança comercial, no primeiro trimestre de 2013, de US$ 5,1 bi, algo que não acontecia há 12 anos.
Esse ano a Petrobras completará 60 anos. Teve como seu slogan mais forte:
O Petróleo é Nosso.
A pergunta atual é: e o dinheiro vai pra quem?

Dedinho de Prosa 5
Pérai – estará dizendo meu infortunado leitor – o título preconiza 4 dedinhos de prosa e você chegou no 5 !!!
Pois é. Eu tenho 5 dedos em cada mão. Eu trabalho honestamente e não estou aposentado. E não poderia deixar de relatar minha visão sobre o futuro da Petrobras, sua atual direção e o pré-sal.
Atualmente a Petrobras e presidida por Graça Foster. Nasceu no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, começou a trabalhar com 21 anos como estagiária na Petrobras, formou-se em engenharia na Universidade Fluminense, foi promovida para engenheira de perfuração e hoje é presidente da Petrobras. Ah, quase esqueci o mais importante, de 2003 a 2005 acumulou também a função de secretária da Dilma.
Com essa vasta experiência acadêmica, profissional, internacional e de gestão, a Graça fechou o balanço da Petrobras de 2012 apresentando um Passivo a Pagar de R$ 332,3 bilhões, tendo apenas como Ativo Realizável R$ 118,1 bilhões. Ou seja, a Petrobras deve 3 vezes o que tem em caixa. Apresentou também em 2012 o menor lucro dos últimos 8 anos, R$ 20,9 bilhões, embora a receita bruta cresça em torno de 20% ao ano. Diante desse cenário, a Graça resolveu “gerar” dinheiro, pois serão necessários para o pré-sal R$ 237 bilhões até 2016.
Tanto investimento no pré-sal, mas ele dará retorno?
Ninguém sabe.
Veja: De 1980 a 2004, o barril de petróleo era negociado a US$ 40. De 2004 a 2009 a US$ 70 e hoje na casa do US$ 90.
Mas essa cotação está caindo pois as reservas mundiais de petróleo estão abarrotadas. Os EUA estão com o dobro da capacidade estocada.
A tendência é de queda. Cada vez mais se descobrem, e são adotadas, novas alternativas energéticas.
Ai que mora o problema.
O petróleo do pré-sal custa em torno de US$ 50 a 70 para ser extraído.
E se o preço internacional cair abaixo disso? Gastaremos mais para vender por menos? E as outras soluções energéticas que estão chegando?
Mas a Graça tem que dar continuidade ao projeto, tem que gerar dinheiro.
Mas como? Vendendo os ativos da Petrobras, atitude essa como qualquer empresa em fase pré-falimentar faria.
Ah, vendendo ativos não operacionais e defasados?
Não!!
Vendendo tudo que gera energia renovável, como parques eólicos, centrais hidrelétricas e termelétricas.
Mas isso tem lógica? Ela decide tudo isso sozinha? Não!! Ela recebe ordens do Presidente do Conselho de Administração da Petrobras: Sr.Guido Mantega.
E o Mantega responde a quem?
Bem, o chefe continua em plena atividade. Nos últimos meses, de jatinho particular, ele está “ajudando” o amigo Eike Batista e seu diretor Pires Neto (afastado no ano passado do Ministério dos Transportes por escândalos ligados aos mensaleiros) a vender sondas petroleiras que a OGX comprou no exterior e que não tem utilidade.
E o “coitado” do Eike pediu auxilio ao companheiro pois as ações da OGX já caíram 90% esse ano.
Adivinha como vão ajudá-lo? Adivinha para quem eles estão tramando a venda dessas inúteis sondas?
Para a Petrobras!!!!!.
O chefe deu mais ordens: Em agosto de 2012 a Dilma lançou o “pacote ferroviário” de R$ 91 bilhões. Teria como principal meta escoar o petróleo do pré-sal.
Advinha qual foi o principal beneficiado com as primeiras estradas de ferro?
Eike Batista.
Pior. Além de utilizarem dinheiro publico para atender uma empresa privada, fizerem um acordo chamado Modelo Ferroviário.
Sabe como funciona?
Simples: Por esse Modelo o Eike não precisará colocar nenhum centavo para o transporte. O governo pagará tudo. Funcionará assim: Uma empresa constrói as ferrovias;o governo compra toda a capacidade de transporte e repassa para as empresas interessadas em usar os trilhos. Se não houver demanda, ou se for parcial, o governo paga totalmente a conta.
Não é um excelente negócio?
Não para a Petrobras. Não para o Pais. É bom para......……
Depois de relatar tudo isso, se você ainda estiver lendo, e eu puder dar um conselho antes das próximas eleições, ai vai: Nunca compre ações da Petrobras, enquanto o governo for do PT !!!!!!

 Marco Antonio Pinto de Faria
Bacharel em Ciências Contábeis, Administrador de Empresas, Auditor, Presidente e Fundador do Grupo SKILL composto por empresas atuantes no mercado há 34 anos, oferecendo serviços de Consultoria Tributária, Contabilidade e Tecnologia da Informação. Integrante do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

"Não julgue minhas escolhas, você não conhece os meus motivos."

domingo, 10 de novembro de 2013

O Senado e os Senadores do Império do Brasil (1826-1889)


Após a declaração da Independência do Brasil, o novo monarca, Dom Pedro I outorga em 1824 uma nova Constituição. Pela Carta Magna do Império, o Brasil era uma monarquia centralizada na figura do Imperador e dividida em quatro poderes: executivo (o monarca e seus ministros), judicial (juízes), moderador (Imperador) e o legislativo, formado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

Durante o Império do Brasil (1822-1889), todos os senadores eram nomeados de forma vitalícia. Além de ser vitalício, o cargo era exclusivo de brasileiros natos ou naturalizados e exigia a idade mínima de quarenta anos e renda anual mínima de oitocentos mil réis.

Cada senador era nomeado diretamente pelo Imperador, a quem era apresentada uma lista tríplice com candidatos eleitos nas províncias por votação majoritária e indireta. Os representantes das províncias no Senado Imperial eram escolhidos mediante critérios como experiência em funções públicas e também nobilitação.

Os senadores eram considerados "augustos e digníssimos senhores representantes da Nação" e seu cargo era sinal de importante distinção para homens dedicados à vida pública. Praticamente todos os senadores já haviam sido deputados gerais e provinciais e mais da metade deles foi ministro de Estado ou presidente de província.

O prestígio do Senado também revelava-se no fato de que os príncipes pertencentes à linha sucessória do trono brasileiro – ospríncipes imperiais do Brasil, os príncipes do Grão-Pará e os príncipes do Brasil –, segundo o artigo 46 da Constituição do Império de Brasil de 1824, tinham direito a um assento na câmara alta assim que chegassem à idade de vinte e cinco anos. Com esta prerrogativa, a princesa Isabel foi a primeira senadora do Brasil – único caso de um membro da realeza brasileira que conseguiu desfrutar de tal mecanismo constitucional.


NomeTítulo nobiliárquicoProvínciaLegislaturas
Afonso de Albuquerque MaranhãoRio Grande do Norte1ª a 3ª
Afonso Celso de Assis FigueiredoVisconde de Ouro PretoMinas Gerais17ª a 20ª
Alfredo d'Escragnolle TaunayVisconde de TaunaySanta Catarina20ª a 20ª
Álvaro Barbalho Uchoa CavalcantiPernambuco14ª a 20ª
Ambrósio Leitão da CunhaBarão de MamoréAmazonas14ª a 20ª
Ângelo Carlos MunizMaranhão8ª a 11ª
Antônio Augusto Monteiro de BarrosMinas Gerais1ª a 4ª
Antônio Cândido da Cruz MachadoVisconde do Serro FrioMinas Gerais15ª a 20ª
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e SilvaPernambuco
Antônio Coelho de Sá e AlbuquerquePernambuco12ª a 13ª
Antônio da Cunha VasconcelosParaíba3ª a 13ª
Antônio Dias Coelho e MeloBarão de EstânciaSergipe19ª a 20ª
Antônio Dinis de Siqueira e MeloSergipe10ª a 20ª
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de AlbuquerqueVisconde de AlbuquerquePernambuco4ª a 11ª
Antônio Gonçalves GomideMinas Gerais1ª a 3ª
Antônio Joaquim Gomes do AmaralPará19ª a 20ª
Antônio José MachadoCeará11ª
Antônio Luís Dantas de Barros LeiteAlagoas5ª a 14ª
Antônio Luís Pereira da CunhaMarquês de InhambupePernambuco1ª a 3ª
Antônio Marcelino Nunes GonçalvesVisconde de São Luís do MaranhãoMaranhão12ª a 20ª
Antônio Paulino Limpo de AbreuVisconde de AbaetéMinas Gerais7ª a 18ª
Antônio Pedro da Costa FerreiraBarão de PindaréMaranhão3ª a 10ª
Antônio Pinto Chichorro da GamaRio de Janeiro12ª a 20ª
Antônio Rodrigues Fernandes BragaRio Grande do Sul14ª a 15ª
Antônio da Silva PradoBarão de IguapeSão Paulo20ª
Antônio Vieira da SoledadeRio Grande do Sul1ª a 3ª
Aureliano de Sousa e Oliveira CoutinhoVisconde de SepetibaAlagoas5ª a 9ª
Bento Barroso PereiraPernambuco1ª a 3ª
Bernardo de Sousa FrancoVisconde de Sousa FrancoPará9ª a 15ª
Bernardo Pereira de VasconcelosMinas Gerais4ª a 8ª
Brás Carneiro Nogueira da Costa e GamaConde de BaependiRio de Janeiro14ª a 20ª
Caetano Maria Lopes GamaVisconde de MaranguapeRio de Janeiro4ª a 12ª
Caetano Pinto de Miranda MontenegroMarquês de Vila Real da Praia GrandeMato Grosso
Cândido Batista de OliveiraCeará7ª a 12ª
Cândido Borges MonteiroVisconde de ItaúnaRio de Janeiro10ª a 14ª
Cândido José de Araújo VianaMarquês de SapucaíMinas Gerais4ª a 15ª
Cândido Luís Maria de OliveiraMinas Gerais20ª
Cândido Mendes de AlmeidaMaranhão14ª a 17ª
Carlos Carneiro de CamposVisconde de CaravelasSão Paulo10ª a 17ª
Cassiano Esperidião de Melo e MatosBahia3ª a 10ª
Clemente Ferreira FrançaMarquês de NazaréBahia
Cristiano Benedito OttoniEspírito Santo17ª a 20ª
Diogo Antônio Feijó"Regente Feijó" (título não-nobiliárquico)Rio de Janeiro2ª a 5ª
Diogo Velho Cavalcanti de AlbuquerqueVisconde de CavalcantiRio Grande do Norte16ª a 20ª
Domingos Borges de BarrosVisconde de Pedra BrancaBahia2ª a 9ª
Domingos José Nogueira JaguaribeVisconde de JaguaribeCeará14ª a 20ª
Estêvão José Carneiro da CunhaParaíba1ª a 2ª
Estêvão Ribeiro de ResendeMarquês de ValençaMinas Gerais1ª a 9ª
Eusébio de Queirós Coutinho Matoso CâmaraRio de Janeiro9ª a 13ª
Evaristo Ferreira da Veiga e BarrosMinas Gerais20ª a 20ª
Fausto Augusto de AguiarPará16ª a 20ª
Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira HortaMarquês de BarbacenaAlagoas1ª a 2ª
Filipe Franco de SáMaranhão18ª a 20ª
Firmino Rodrigues da SilvaMinas Gerais11ª a 17ª
Flávio Clementino da Silva FreireBarão de MamanguapeParaíba14ª a 20ª
Florêncio Carlos Abreu e SilvaRio Grande do Sul17ª
Francisco Antônio de Sousa QueirósBarão de Sousa QueirósSão Paulo7ª a 20ª
Francisco de Assis MascarenhasMarquês de São João de PalmaSão Paulo1ª a 5ª
Francisco Belisário Soares de SousaRio de Janeiro20ª
Francisco Brito GuerraRio Grande do Norte3ª a 6ª
Francisco Carneiro de CamposBahia1ª a 2ª
Francisco de Carvalho Soares BrandãoPernambuco18ª a 20ª
Francisco Diogo Pereira de VasconcelosMinas Gerais10ª a 11ª
Francisco Gê Acaiaba de MontezumaVisconde de JequitinhonhaBahia8ª a 14ª
Francisco Gonçalves MartinsVisconde de São LourençoBahia8ª a 14ª
Francisco José FurtadoMaranhão12ª a 14ª
Francisco de Lima e SilvaBarão de Barra GrandeRio de Janeiro3ª a 9ª
Francisco Maria Gordilho Veloso de BarbudaMarquês de JacarepaguáGoiás1ª a 3ª
Francisco Otaviano de Almeida RosaRio de Janeiro13ª a 20ª
Francisco de Paula de Almeida AlbuquerquePernambuco4ª a 14ª
Francisco de Paula Cavalcanti e AlbuquerqueVisconde de SuaçunaPernambuco4ª a 17ª
Francisco de Paula Negreiros de Saião LobatoVisconde de NiteróiRio de Janeiro14ª a 18ª
Francisco de Paula PessoaCeará7ª a 17ª
Francisco de Paula da Silveira LoboMinas Gerais14ª a 20ª
Francisco de Paula Sousa e MeloSão Paulo2ª a 8ª
Francisco do Rego BarrosConde da Boa-VistaPernambuco8ª a 14ª
Francisco do Rego Barros BarretoPernambuco14ª a 20ª
Francisco de Sales Torres HomemVisconde de InhomirimRio Grande do Norte13ª a 15ª
Francisco dos Santos PintoEspírito Santo1ª a 3ª
Francisco de Sousa ParaísoBahia4ª a 5ª
Francisco Vilela BarbosaMarquês de ParanaguáRio de Janeiro1ª a 6ª
Francisco Xavier Pais BarretoPernambuco12ª
Frederico de Almeida e AlbuquerqueParaíba10ª a 17ª
Gaspar da Silveira MartinsRio Grande do Sul17ª a 20ª
Gabriel Mendes dos SantosMinas Gerais8ª a 15ª
Herculano Ferreira PenaAmazonas9ª a 13ª
Honório Hermeto Carneiro LeãoMarquês de ParanáMinas Gerais5ª a 9ª
Inácio Antônio de Assis MartinsVisconde de Assis MartinsMinas Gerais18ª a 20ª
Isabel de Bragança e BourbonPrincesa Imperial do Brasil14ª a 20ª
Jacinto Furtado de MendonçaMinas Gerais1ª a 3ª
Jacinto Pais de MendonçaAlagoas14ª a 20ª
Jerônimo José Teixeira JúniorVisconde do CruzeiroRio de Janeiro15ª a 20ª
Jerônimo José ViveirosMaranhão9ª a 10ª
Jerônimo Martiniano Figueira de MeloCeará14ª a 17ª
Jesuíno Lamego da CostaBarão de LagunaSanta Catarina15ª a 20ª
João Alfredo Correia de OliveiraPernambuco16ª a 20ª
João Antônio de MirandaMato Grosso9ª a 11ª
João Carlos Augusto de Oyenhausen-GravenburgMarquês de AracatiCeará1ª a 2ª
João Ernesto Viriato de MedeirosCeará18ª a 20ª
João Evangelista de Faria LobatoMinas Gerais1ª a 6ª
João Florentino Meira de VasconcelosParaíba17ª a 20ª
João Gomes de MeloBarão de MaruimSergipe11ª a 20ª
João Gomes da Silveira MendonçaMarquês de SabaráMinas Gerais
João Inácio da CunhaMaranhão1ª a 3ª
João José de Oliveira Junqueira JúniorBahia15ª a 20ª
João Lins Vieira Cansanção de SinimbuVisconde de SinimbuAlagoas10ª a 20ª
João Lustosa da Cunha ParanaguáMarquês de ParanaguáPiauí12ª a 20ª
João Manuel Pereira da SilvaRio de Janeiro20ª
João Maurício Wanderley (2º)Barão de CotegipeBahia9ª a 20ª
João Pedro Dias VieiraMaranhão11ª a 14ª
João Severiano Maciel da CostaMarquês de QueluzParaíba1ª a 2ª
João da Silva CarrãoSão Paulo17ª a 20ª
João da Silva MachadoBarão de AntoninaParaná9ª a 15ª
João Vieira de CarvalhoMarquês de LajesCeará1ª a 6ª
Joaquim Antão Fernandes LeãoMinas Gerais14ª a 20ª
Joaquim Delfino Ribeiro da LuzMinas Gerais14ª a 20ª
Joaquim Floriano de GodóiSão Paulo15ª a 20ª
Joaquim Francisco VianaPiauí9ª a 12ª
Joaquim Jerônimo Fernandes da CunhaBahia14ª a 20ª
Joaquim José Rodrigues TorresVisconde de ItaboraíRio de Janeiro5ª a 14ª
Joaquim Mariano Franco de SáMaranhão7ª a 8ª
Joaquim Raimundo de LamareVisconde de LamareMato Grosso18ª a 20ª
Joaquim Vieira da Silva e SousaMaranhão10ª a 12ª
José de Araújo RibeiroVisconde de Rio GrandeRio Grande do Sul7ª a 17ª
José Antônio Correia da CâmaraVisconde de PelotasRio Grande do Sul17ª a 20ª
José Antônio Pimenta BuenoMarquês de São VicenteSão Paulo9ª a 16ª
José Antônio Saraiva"Conselheiro Saraiva" (título não-nobiliárquico)Bahia14ª a 20ª
José Antônio da Silva MaiaGoiás5ª a 9ª
José Bento da Cunha FigueiredoVisconde de Bom ConselhoPernambuco14ª a 20ª
José Bento Leite Ferreira de MeloMinas Gerais3ª a 5ª
José Bonifácio de Andrada e Silva (O Moço)São Paulo17ª a 20ª
José Caetano Ferreira de AguiarRio de Janeiro1ª a 3ª
José Caetano da Silva CoutinhoBispo Capelão-Mór (título eclesiástico)São Paulo1ª a 2ª
José Carlos Mayrink da Silva FerrãoPernambuco1ª a 6ª
José Carlos Pereira de Almeida TorresVisconde de MacaéBahia5ª a 9ª
José Cesário de Miranda RibeiroVisconde de UberabaSão Paulo5ª a 9ª
José Clemente PereiraPará8ª a 9ª
José Custódio DiasMinas Gerais3ª a 4ª
José da Costa Carvalho (2º)Marquês de Monte AlegreSergipe4ª a 10ª
José Egídio Álvares de AlmeidaMarquês de Santo AmaroRio de Janeiro1ª a 2ª
José Inácio BorgesPernambuco1ª a 4ª
José Ildefonso de Sousa RamosVisconde de JaguariMinas Gerais9ª a 18ª
José Inácio Silveira da MotaGoiás9ª a 20ª
José Feliciano Fernandes PinheiroVisconde de São LeopoldoSão Paulo1ª a 6ª
José Joaquim Carneiro de CamposMarquês de CaravelasBahia1ª a 3ª
José Joaquim Fernandes TorresMinas Gerais7ª a 14ª
José Joaquim Monteiro da SilvaBarão de Santa HelenaMinas Gerais20ª
José Joaquim Nabuco de AraújoBarão de ItapuãPará1ª a 4ª
José Maria da Silva ParanhosVisconde do Rio BrancoMato Grosso11ª a 17ª
José Martiniano de AlencarCeará2ª a 10ª
José Martins da Cruz JobimEspírito Santo8ª a 17ª
José Manuel da FonsecaSão Paulo9ª a 14ª
José Pedro Dias de CarvalhoMinas Gerais10ª a 17ª
José Resende MonteiroBarão de LeopoldinaMinas Gerais20ª
José Rodrigues JardimGoiás3ª a 4ª
José Rodrigues de Lima DuarteVisconde de Lima DuarteMinas Gerais18ª a 20ª
José Saturnino da Costa PereiraMato Grosso1ª a 8ª
José da Silva LisboaVisconde de CairuBahia1ª a 3ª
José da Silva MafraSanta Catarina5ª a 14ª
José Teixeira da Fonseca VasconcelosVisconde de CaetéMinas Gerais1ª a 4ª
José Teixeira da Mata BacelarSergipe1ª a 4ª
José Tomás Nabuco de AraújoEspírito Santo3ª a 8ª
José Tomás Nabuco de Araújo filhoBahia10ª a 16ª
Lafayette Rodrigues Pereira"Conselheiro" (título não-nobiliárquico)Minas Gerais17ª a 20ª
Liberato de Castro CarreiraCeará18ª a 20ª
Lourenço Rodrigues de AndradeSanta Catarina1ª a 5ª
Lucas Antônio Monteiro de BarrosVisconde de Congonhas do CampoSão Paulo1ª a 8ª
Lúcio Soares Teixeira de GouveiaRio de Janeiro3ª a 4ª
Luís Alves de Lima e SilvaDuque de CaxiasRio Grande do Sul6ª a 17ª
Luís Antônio Pereira FrancoBarão de Pereira FrancoBahia20ª
Luís Antônio Vieira da SilvaVisconde de Vieira da SilvaMaranhão14ª a 20ª
Luís Carlos da FonsecaMinas Gerais15ª a 20ª
Luís Filipe de Sousa LeãoPernambuco17ª a 20ª
Luís Joaquim Duque Estrada Furtado de MendonçaBahia1ª a 3ª
Luís José de Oliveira MendesBarão de Monte SantoPiauí1ª a 8ª
Luís Pedreira do Couto e FerrazVisconde do Bom RetiroRio de Janeiro13ª a 20ª
Manuel Alves BrancoVisconde de CaravelasBahia3ª a 9ª
Manuel Antônio GalvãoBahia5ª a 8ª
Manuel de Assis MascarenhasRio Grande do Norte8ª a 13ª
Manuel Caetano de Almeida e AlbuquerquePernambuco1ª a 5ª
Manuel de Carvalho Pais de AndradeParaíba2ª a 9ª
Manuel Felizardo de Sousa e MeloRio de Janeiro7ª a 12ª
Manuel Ferreira da Câmara Bittencourt Aguiar e SáMinas Gerais1ª a 3ª
Manuel Francisco CorreiaParaná16ª a 20ª
Manuel Inácio de Andrade Souto Maior Pinto CoelhoMarquês de ItanhaémMinas Gerais5ª a 13ª
Manuel Inácio Cavalcanti de LacerdaBarão de PirapamaPernambuco8ª a 18ª
Manuel Inácio da Cunha e MenesesVisconde do Rio VermelhoBahia1ª a 8ª
Manuel Inácio de Melo e SousaBarão do PontalMinas Gerais3ª a 10ª
Manuel Jacinto Nogueira da GamaMarquês de BaependiMinas Gerais1ª a 6ª
Manuel José de Siqueira MendesPará20ª
Manuel José SoaresMinas Gerais20ª
Manuel Luís OsórioMarquês do HervalRio Grande do Sul16ª a 17ª
Manuel do Nascimento Castro e SilvaCeará4ª a 6ª
Manuel Pinto de Sousa DantasBahia17ª a 20ª
Manuel dos Santos Martins ValasquesBahia3ª a 11ª
Manuel Teixeira da CostaMinas Gerais3ª a 11ª
Manuel Teixeira de SousaBarão de CamargosMinas Gerais10ª a 17ª
Manuel Vieira TostaMarquês de MuritibaBahia8ª a 20ª
Marcos Antônio Monteiro de BarrosMinas Gerais1ª a 8ª
Mariano José Pereira da FonsecaMarques de MaricáRio de Janeiro1ª a 7ª
Martinho Álvares da Silva CamposMinas Gerais18ª a 20ª
Miguel Calmon du Pin e AlmeidaMarquês de AbrantesCeará4ª a 12ª
Miguel Fernandes VieiraCeará11ª
Modestino GonçalvesMinas Gerais3ª a 11ª
Nicolau Pereira de Campos VergueiroMinas Gerais1ª a 10ª
Nuno Eugênio Lóssio e SeiblitzAlagoas1ª a 5ª
Patrício José de Almeida e SilvaMaranhão1ª a 6ª
Paulino José Soares de SousaVisconde do UruguaiRio de Janeiro7ª a 12ª
Paulino José Soares de Sousa filhoRio de Janeiro18ª a 20ª
Paulo José de Melo de Azevedo e BritoRio Grande do Norte6ª a 7ª
Pedro de Araújo LimaMarquês de OlindaPernambuco3ª a 14ª
Pedro Francisco de Paula Cavalcanti e AlbuquerqueVisconde de CamaragibePernambuco14ª a 15ª
Pedro José da Costa BarrosCeará1ª a 4ª
Pedro Leão VelosoBahia17ª a 20ª
Pedro Rodrigues Fernandes ChavesBarão de QuaraimRio Grande do Sul9ª a 12ª
Rodrigo Augusto da SilvaSão Paulo20ª
Saturnino de Sousa e Oliveira CoutinhoRio de Janeiro6ª a 7ª
Sebastião Luís Tinoco da SilvaMinas Gerais1ª a 4ª
Tomás José Coelho de AlmeidaRio de Janeiro20ª
Tomás Pompeu de Sousa BrasilCeará12ª a 16ª
Teófilo Benedito OttoniMinas Gerais12ª a 14ª
Vicente Alves de Paula PessoaCeará18ª a 20ª
Zacarias de Góis e VasconcelosBahia12ª a 16ª
Período das legislaturas:
1826 a 1829 | 1830 a 1833 | 1834 a 1837 | 1838 a 1841 | 1843 a 1844
1845 a 1847 | 1848 a 1849 | 1850 a 1852 | 1853 a 1856 | 10ª1857 a 1860
11ª1861 a 1863 | 12ª1864 a 1866 | 13ª1867 a 1868 | 14ª1869 a 1872 | 15ª1872 a 1875
16ª1877 a 1878 | 17ª1878 a 1881 | 18ª1882 a 1884 | 19ª1885 a 1885 | 20ª1886 a 1889.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_senadores_do_Brasil#Senadores_do_Imp.C3.A9rio_do_Brasil_.281826-1889.29